O evangelho nos lembra que Jesus dizia: "Pedi e obtereis, buscai e achareis, batei e abrir-se-vos á." Uma linha de critica á subjetividade se desenvolve ao longo do periodo moderno com Leibniz e de certa forma também em Kant. Uma argumentação que parte do solipsismo, que seria uma doutrina segundo a qual só existem o "eu" e suas sensações subjetivas, sendo os outros entes humanos apenas participantes de uma única mente, com impressões sem existência própria. A explicação em termos de ideias e representações esbarra em uma necessidade de explicar como a mente pode ter acesso ao real, tratando-se de naturezas radicalmente distintas. Pois é como se a realidade se reduzisse á nossa experiência subjetiva e psicológica da realidade. O que é a consciência? é um fenônemo inteiramente particular do individuo, ou seja de primeira pessoa, que ocorre como parte do processo privado desta primeira pessoa e que denominamos mente. Consciência e emoção, não são separáveis, o que ocorre em geral, é que quando a consciência está comprometida, o mesmo se dá com a emoção. Problemas a parte que podem ser resolvidos pela experiência emocional corretiva, A neurobiologia da consciência, defronta-se então com dois problemas: Como o filme no cérebro é gerado e como este cérebro também gera o senso de que existe alguém que é proprietário e observador deste filme. As duas questões são tão relacionadas que a segunda se aninha dentro da primeira. Neste artigo vou fugir do inconsciente e seus atos falhos, fica para um próximo post, pois o inconsciente, é o estranho que habita em mim, dizia Freud, e se manifesta quando menos se espera, quem já não trocou o nome de alguém, quem nunca foi tomado por uma sensãção de estranheza diante dos próprios atos e das circunstâncias da vida? Vamos ao pensamento, vamos a mente e ao real então. Quem poderia me dizer, em que momento o feto gerado, essa nova vida no utero materno, transforma a materia em pensamento? A materia é real? se analisarmos um atomo pelo microscópio vemos que ali o que menos se encontra em seu núcleo é materia absoluta. Para chegarmos ao espirito como substancia, temos que passar pela filosofia, pela negação crítica, pela ciência e pelo materialismo, até chegarmos a subjetividade empírica e a consequente espiritualidade como convicção, que vem de Aristóteles com sua " De anima" em Platão com seu dualismo clássico, em Descartes com seu Cogito ergo sum, penso logo existo, contra argumentado até hoje, pelos mais exaltados amigos dos sofismas e dos paralogismos filosóficos. Mas, Na filosofia quando se radicaliza uma critica, se procura encontrar algo de mais fundamental, e atualmente não é o que acontece. Falo em convicção porque somente ali residem a libertação e a redenção do ser. Considera antes que uma coisa não é para todos, o que é útil para alguns, pode ser prejudicial para outros. cada qual tem que percorrer por si seu próprio caminho para o aperfeiçoamento. O ser humano vive na dualidade, quando vai a Igreja, ao centro espírita, quando le um livro ou está sentado rezando ou meditando pensa isso como vida espiritual, e no resto do tempo, com sua vida em família, no seu trabalho, em sua vida social pensa como só atividade mundana. Se pensarmos assim e fizermos essa divisão nós nunca seremos capazes de nos transformar. E nesse sentido, o homem tem consigo que o nosso plano e o além são coisas diferentes, quando na verdade são a mesma coisa, a muralha é erguida por nossos pensamentos como obstáculo. pois somos uma só coisa com o além tão temido por todos, tão negado ou desejado por nós, somos ligados a ele inseparavelmente. Os pensamentos são nossos mensageiros que enviamos e que a nós retornam sobrecarregados com o que foi intencionado, seja de coisas boas ou más. Lembre sempre, que nossos pensamentos são criadores, usam o plasma e se tornam frequentemente realidade que sobrevive a existência terrena, suas obras te seguirão, as formas pensamento irão te esperar para tua ventura, ou teu desespero. Elas formam anéis claros ou escuros á nossa volta e que teremos que depurar antes de entrar no plano a que fizemos jus, esse é o tão temido umbral. Mas o primeiro passo para tudo tem que partir de nós mesmos, e não é difícil, reside apenas no querer que se manifesta pelos pensamentos. desta forma então, trazemos em nós mesmos, o céu ou o inferno. Conservemos então puro o nosso pensamento, e com isso estabelecemos a paz e a tranquilidade nesta etapa, pois a vida é muito curta para ser pequena. Não devemos crer em coisas que não podemos compreender, pois isso vai escancarar a porta para os erros, e com estes a verdade se desvaloriza. Acreditar então, sem entender, sem pesquisar é apenas indolência, preguiça mental, isso oprime o espirito. então, vamos examinar as premissas, vamos pesquisar, não é por nada que sentimos dentro de nós um grande impulso para o saber, para a busca do conhecimento. A Verdade, contudo, permanece sempre a mesma, não muda, pois é eterna, E sendo eterna, nunca poderá, mediante os sentidos materiais que só distinguem mutações de formas, ser compreendida real e limpidamente, Por isso, espiritualizai-vos, Livres de todos os pensamentos terrenos, possuiremos a Verdade, irradiados constantemente pela sua luz límpida; pois ela nos envolve totalmente. estaremos submergidos nela, quando a convicção nos espiritualizar. Lembre, seu caminho é só seu, não perca mais teu pequeno tempo, procura e achareis.
Sou um trabalho em andamento. O progresso não está em melhorar o que se é, mas em avançar em direção ao que será. Porque as palavras têm um poder mágico que me liberta quando acredito nelas!
1/28/18
A consciência e o real, a mente e o pensamento.
O evangelho nos lembra que Jesus dizia: "Pedi e obtereis, buscai e achareis, batei e abrir-se-vos á." Uma linha de critica á subjetividade se desenvolve ao longo do periodo moderno com Leibniz e de certa forma também em Kant. Uma argumentação que parte do solipsismo, que seria uma doutrina segundo a qual só existem o "eu" e suas sensações subjetivas, sendo os outros entes humanos apenas participantes de uma única mente, com impressões sem existência própria. A explicação em termos de ideias e representações esbarra em uma necessidade de explicar como a mente pode ter acesso ao real, tratando-se de naturezas radicalmente distintas. Pois é como se a realidade se reduzisse á nossa experiência subjetiva e psicológica da realidade. O que é a consciência? é um fenônemo inteiramente particular do individuo, ou seja de primeira pessoa, que ocorre como parte do processo privado desta primeira pessoa e que denominamos mente. Consciência e emoção, não são separáveis, o que ocorre em geral, é que quando a consciência está comprometida, o mesmo se dá com a emoção. Problemas a parte que podem ser resolvidos pela experiência emocional corretiva, A neurobiologia da consciência, defronta-se então com dois problemas: Como o filme no cérebro é gerado e como este cérebro também gera o senso de que existe alguém que é proprietário e observador deste filme. As duas questões são tão relacionadas que a segunda se aninha dentro da primeira. Neste artigo vou fugir do inconsciente e seus atos falhos, fica para um próximo post, pois o inconsciente, é o estranho que habita em mim, dizia Freud, e se manifesta quando menos se espera, quem já não trocou o nome de alguém, quem nunca foi tomado por uma sensãção de estranheza diante dos próprios atos e das circunstâncias da vida? Vamos ao pensamento, vamos a mente e ao real então. Quem poderia me dizer, em que momento o feto gerado, essa nova vida no utero materno, transforma a materia em pensamento? A materia é real? se analisarmos um atomo pelo microscópio vemos que ali o que menos se encontra em seu núcleo é materia absoluta. Para chegarmos ao espirito como substancia, temos que passar pela filosofia, pela negação crítica, pela ciência e pelo materialismo, até chegarmos a subjetividade empírica e a consequente espiritualidade como convicção, que vem de Aristóteles com sua " De anima" em Platão com seu dualismo clássico, em Descartes com seu Cogito ergo sum, penso logo existo, contra argumentado até hoje, pelos mais exaltados amigos dos sofismas e dos paralogismos filosóficos. Mas, Na filosofia quando se radicaliza uma critica, se procura encontrar algo de mais fundamental, e atualmente não é o que acontece. Falo em convicção porque somente ali residem a libertação e a redenção do ser. Considera antes que uma coisa não é para todos, o que é útil para alguns, pode ser prejudicial para outros. cada qual tem que percorrer por si seu próprio caminho para o aperfeiçoamento. O ser humano vive na dualidade, quando vai a Igreja, ao centro espírita, quando le um livro ou está sentado rezando ou meditando pensa isso como vida espiritual, e no resto do tempo, com sua vida em família, no seu trabalho, em sua vida social pensa como só atividade mundana. Se pensarmos assim e fizermos essa divisão nós nunca seremos capazes de nos transformar. E nesse sentido, o homem tem consigo que o nosso plano e o além são coisas diferentes, quando na verdade são a mesma coisa, a muralha é erguida por nossos pensamentos como obstáculo. pois somos uma só coisa com o além tão temido por todos, tão negado ou desejado por nós, somos ligados a ele inseparavelmente. Os pensamentos são nossos mensageiros que enviamos e que a nós retornam sobrecarregados com o que foi intencionado, seja de coisas boas ou más. Lembre sempre, que nossos pensamentos são criadores, usam o plasma e se tornam frequentemente realidade que sobrevive a existência terrena, suas obras te seguirão, as formas pensamento irão te esperar para tua ventura, ou teu desespero. Elas formam anéis claros ou escuros á nossa volta e que teremos que depurar antes de entrar no plano a que fizemos jus, esse é o tão temido umbral. Mas o primeiro passo para tudo tem que partir de nós mesmos, e não é difícil, reside apenas no querer que se manifesta pelos pensamentos. desta forma então, trazemos em nós mesmos, o céu ou o inferno. Conservemos então puro o nosso pensamento, e com isso estabelecemos a paz e a tranquilidade nesta etapa, pois a vida é muito curta para ser pequena. Não devemos crer em coisas que não podemos compreender, pois isso vai escancarar a porta para os erros, e com estes a verdade se desvaloriza. Acreditar então, sem entender, sem pesquisar é apenas indolência, preguiça mental, isso oprime o espirito. então, vamos examinar as premissas, vamos pesquisar, não é por nada que sentimos dentro de nós um grande impulso para o saber, para a busca do conhecimento. A Verdade, contudo, permanece sempre a mesma, não muda, pois é eterna, E sendo eterna, nunca poderá, mediante os sentidos materiais que só distinguem mutações de formas, ser compreendida real e limpidamente, Por isso, espiritualizai-vos, Livres de todos os pensamentos terrenos, possuiremos a Verdade, irradiados constantemente pela sua luz límpida; pois ela nos envolve totalmente. estaremos submergidos nela, quando a convicção nos espiritualizar. Lembre, seu caminho é só seu, não perca mais teu pequeno tempo, procura e achareis.
1/14/18
Reforma Intima, você já fez a sua?
Reforma Intima, você já fez a sua?
“Não há reforma para o que não se estraga. O espírito é o
mesmo em todos e só necessita de uma coisa: desenvolvimento.” ( Herculano Pires 1914 – 1979)
Bonjour, Ça va
bien?
Uma
característica fundamental do homem que se diz religioso é proceder à reforma
íntima de si próprio. Essa metanóia – mudança essencial de pensamento ou de
caráter, transformação espiritual – é um processo fundamental para a construção
do homem novo a que se refere Paulo (Efésios, 4: 22-24): “Renunciai à vida passada,
despojai-vos do homem velho, corrompido pelas concupiscências enganadoras.
Renovai sem cessar o sentimento da vossa alma, e revestivos do homem novo,
criado à imagem de Deus, em verdadeira justiça e santidade.”. Sempre presente nas religiões esse Deus
antropomorfo idealizado a imagem e semelhança do Homem, acredito ser essa uma
das maiores pretensões humanas querer se igualar (fisicamente) a um ser
Imaterial e eterno que não conhecemos e nunca vimos. Sou repetitivo as vezes,
faz parte de mim, acredito que o conhecimento deve ser sim repetido para que eu
lembre e para que os outros não esqueçam. Se considerar a imagem e semelhança
de uma entidade onisciente e transcendente, já não engloba uma ideia de
reforma, mas sim de perfeição. Trago então o conceito de Reforma Intima vivida
pelos Espíritas e muitos Espiritualistas e depois o mesmo conceito idealizado
por Herculano Píres que também era espírita.
O que é a Reforma Íntima segundo o espiritismo? A Reforma Íntima é um processo contínuo de auto conhecimento da nossa intimidade espiritual, modelando-nos progressivamente na vivência evangélica, em todos os sentidos da nossa existência. É a transformação do homem velho, carregado de tendências e erros seculares, no homem novo, atuante na implantação dos ensinamentos do Divino Mestre, dentro e fora de si. A Reforma Intima é então um meio de nos libertarmos das imperfeições e de fazermos o trabalho de burilamento dentro de nós. O que seria compatível com as aspirações que nos levam ao aprimoramento do espírito. Como fazer então a reforma intima dentro da Doutrina Espírita? Quando decidimos iniciar o trabalho de melhorar a nós mesmos, o meio mais efetivo é a escola de aprendizes ( ESDE) cujo objetivo central é exatamente esse. Com a orientação dos dirigentes, num regime disciplinar, apoiados pelo próprio grupo e pelas orientações da espiritualidade conseguimos vencer as naturais dificuldades de tão nobre empreendimento, e transpomos as nossas barreiras. Mas também, até sozinhos podemos fazer a nossa reforma intima, desde que nos empenhemos com afinco e denodo, vivendo coerentemente com os ensinamentos de Jesus. (Extraído do manual Prático do Espírita)
Vejamos a seguir a definição de Herculano Píres, filósofo espírita, escreveu perto de oitenta
livros sendo considerado um dos autores
mais críticos dentro do movimento e que defendia o conceito de pureza
doutrinaria, segundo a qual era preciso preservar a doutrina de todo tipo
de mística e esoterismo. Segue então o
conceito de HP sobre a reforma intima.
“ O Espiritismo não criou igrejas, não precisa de templos
suntuosos e tribunas luxuosas com pregadores enfatuados. Não tem rituais, não
dispensa bênçãos, não promete Lugar
celeste a ninguém, não confere honrarias em títulos ou diplomas especiais, não
disputa regalias oficiais. Sua única missão é esclarecer, orientar, indicar o
caminho da autenticidade humana e da verdade espiritual do homem. Se não
compreendermos isso e nisso não nos integrarmos estaremos sendo pedras de
tropeço para os que desejam realmente evoluir, não por fora, mas por dentro. E
esse por dentro não quer dizer reforma, mas desenvolvimento das potencialidades
do espírito. A teoria da reforma intima é um engodo que levou muitos
companheiros aproveitáveis à vaidade adulteradora. Não há reforma para o que
não se estraga. O espírito é o mesmo em todos e só necessita de uma coisa:
desenvolvimento. Enquanto não desenvolver a sua capacidade de compreender, analisar,
julgar, discernir e respeitar a verdade não terá condições para modificar-se
por dentro. Mesmo porque essa modificação só pode ocorrer pelo esforço pessoal
de cada um. A expressão reforma intima é inadequada, pois implica a ideia de
substituição de coisas, conserto, modificação em disposições internas, como
numa casa ou numa loja. As disposições internas do espírito correspondem ao seu
grau de evolução, como nos mostra a Escala Espírita de Kardec. O espírito é
vida e não arranjo. Seu desenvolvimento depende de experiências, estudos,
reflexão — tudo isso com mente aberta para a realidade e não fechada em
esquemas artificiais. Ninguém se reforma nem pode reformar os outros. Mas todos
podem superar as suas condições atuais, romper os limites em que a mente se
fechou e transcender-se. Os modelos de figurino espiritual são inócuos e até
mesmo prejudiciais. A responsabilidade espírita é individual, cada qual
responde por si mesmo e não pode prender-se a supostos mestres espirituais. Um
espírita que se sujeita às lições de um mestre pessoal não é espírita, é um
beato seguindo Antônio Conselheiro. O despertar da consciência na experiência é
o seu caminho único de progresso. Ele não confia em palavras, mas nos fatos.
Não busca a ilusão de uma salvação confessional, mas aprofunda-se no
conhecimento doutrinário para saber por si mesmo onde pisa e para onde vai… Os
que precisam de mestres não confiam em si mesmos, fazem-se ovelhas de um
rebanho. No Espiritismo não há rebanhos nem pastores: há trabalho a fazer, afinidades
a estabelecer entre companheiros em pé de igualdade, toda uma batalha a vencer,
há os pesados resíduos teológicos, supersticiosos e obscurantistas que esmagam
a ingenuidade das massas. O Espiritismo é uma tomada de consciência da
responsabilidade do homem na existência, da sua liberdade e da sua
transcendência. Os espíritas que ainda se alimentam de leite — como escreveu
Paulo — precisam tratar de crescer e alimentar-se de coisas sólidas,
consistentes. Por Herculano Pires no
livro “Curso Dinâmico de Espiritismo”
Dentro do mesmo paradigma doutrinário, dois conceitos
diferentes. Fico com o de HP. Podemos ter um terceiro? onde
está o limite, a linha divisória dentro da religião para a verdade e os
paralogismos humanos. Como usar as
qualidades do ser humano e sua moral, seus padrões de crescimento evolutivo
para o espírito se não sabemos com absoluta certeza quais os padrões que
norteiam essa entidade em seu real plano? Não podemos usar a autoridade dos
outros para afirmar o que é e o que não é. Não creio ser a religião e seus dogmas o caminho para reforma espiritual, muito menos
para evolução. A religião te engessa, te bloqueia a liberdade do pensamento
quando te indica como agir e como pensar. A religião te faz dobrar os joelhos, o
conhecimento te dá assas dizia alguém no mundo da vida. A matéria e a anti matéria, o átomo e a inexistência dessa mesma matéria ou substancia
, a consciência subjetiva e a sombra da inconsciência submersa nos arquivos do
Dna humano e das sinapses cerebrais nos
fazem argumentar em vão, ainda engatinhamos no espírito, longe da perfeição na matéria
queremos imprimir qualidades materiais deste plano para nos servirem em uma
próxima etapa em uma suposta jornada espiritual norteada pela cultura religiosa
humana. Conhece-te a ti mesmo, busca teu
caminho na moral, comprovada e justificada pela lógica, respeita toda forma de vida sobre
o teu planeta e vive pelo teu trabalho, protege os teus amores, sonha os teus desejos e vive cada dia com humildade,
usando a cultura empírica que adquiriste com o passar dos anos como lastro, E aguarda
então tranquilo no final, talvez um novo inicio, uma nova programação, um novo
paradigma, uma nova escola. Quem sabe algo que ninguém viu, sonhou ou idealizou
para ti, para nós. Surpresa do demiurgo que nos brindou até hoje, com tantos
mistérios, tão numerosos quanto a imensidão do universo.
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